Somos exímios no que se refere aquilo que é ideal. Em um bate-papo, qualquer um de nós poderia tranquilamente expor as melhores atitudes, o que deveria ser feito, o que há de errado e principalmente, como gostaria que as coisas de fato acontecessem.
Existe um senso do que é melhor. Aliás, sempre apontamos um terceiro (talvez desconhecido) como sendo o melhor. Conhecemos alguém que é melhor do que todos ao redor. “Sei de alguém que faz isso muito melhor”. “Tenho um lugar que é melhor do que esse”.
O que é o melhor? Quem é maior? Às vezes acho que falta em nós a atitude e vontade de sermos aquilo que projetamos nos outros. No meu entender, nos afastamos do ideal, na medida em que nosso discurso foge da prática.
Toda essa conversa tem uma razão de ser. O que fazemos com o nosso lugar e com nós mesmos? Como está o nosso discurso e como ele influencia negativamente (ou positivamente) as pessoas? Nossas palavras são capazes de levar os outros à reflexão, ou a seguir fielmente nossos pensamentos, como se fossem impressões verdadeiras e absolutas do todo?
Essa preocupação é quanto ao rumo que estamos apontando para nossas vidas profissionais. Baseadas nas velhas atitudes, comparações sem ações, discursos sem práticas, reclamações sem aproveitamento. Viver sem conviver.
Não estamos perdendo o “bonde” da história de nossas vidas? O que temos feito para superar os desafios do curso e sermos (muito) mais do que a sociedade espera de nós? Literaturas desperdiçadas, aulas não aproveitadas, professores (bem) diferentes do nosso estereótipo, visitas técnicas menosprezadas, aulas práticas desvalorizadas. Fomos vencidos pelo caos social e pela alienação do mundo moderno? O discurso sem prática sugere que sim.
Realmente gostaria de “sacudi-los” como um amigo avisa o outro sobre o perigo iminente. São providenciais as reclamações, as sugestões, as críticas e, todas são cuidadosamente analisadas. Gosto disso.
Mas acredito que falta algo mais. Quem sabe um pouco mais de dedicação, mais suor, mais esforço, mais foco, mais leitura, mais pesquisa, mais qualidade no estudo, mais presença, mais prática...
Faça o seu discurso... Mas não o deixe distante da sua prática, afinal essa fissura dos termos pode lhe fazer escravo de modismos. Essa, com toda a certeza, não deve ser sua essência...
Existe um senso do que é melhor. Aliás, sempre apontamos um terceiro (talvez desconhecido) como sendo o melhor. Conhecemos alguém que é melhor do que todos ao redor. “Sei de alguém que faz isso muito melhor”. “Tenho um lugar que é melhor do que esse”.
O que é o melhor? Quem é maior? Às vezes acho que falta em nós a atitude e vontade de sermos aquilo que projetamos nos outros. No meu entender, nos afastamos do ideal, na medida em que nosso discurso foge da prática.
Toda essa conversa tem uma razão de ser. O que fazemos com o nosso lugar e com nós mesmos? Como está o nosso discurso e como ele influencia negativamente (ou positivamente) as pessoas? Nossas palavras são capazes de levar os outros à reflexão, ou a seguir fielmente nossos pensamentos, como se fossem impressões verdadeiras e absolutas do todo?
Essa preocupação é quanto ao rumo que estamos apontando para nossas vidas profissionais. Baseadas nas velhas atitudes, comparações sem ações, discursos sem práticas, reclamações sem aproveitamento. Viver sem conviver.
Não estamos perdendo o “bonde” da história de nossas vidas? O que temos feito para superar os desafios do curso e sermos (muito) mais do que a sociedade espera de nós? Literaturas desperdiçadas, aulas não aproveitadas, professores (bem) diferentes do nosso estereótipo, visitas técnicas menosprezadas, aulas práticas desvalorizadas. Fomos vencidos pelo caos social e pela alienação do mundo moderno? O discurso sem prática sugere que sim.
Realmente gostaria de “sacudi-los” como um amigo avisa o outro sobre o perigo iminente. São providenciais as reclamações, as sugestões, as críticas e, todas são cuidadosamente analisadas. Gosto disso.
Mas acredito que falta algo mais. Quem sabe um pouco mais de dedicação, mais suor, mais esforço, mais foco, mais leitura, mais pesquisa, mais qualidade no estudo, mais presença, mais prática...
Faça o seu discurso... Mas não o deixe distante da sua prática, afinal essa fissura dos termos pode lhe fazer escravo de modismos. Essa, com toda a certeza, não deve ser sua essência...
Um forte abraço,
Fabrício Pelizer, 14/03/2011.
Fabrício Pelizer, 14/03/2011.
Quando deixarmos de julgar sem conhecer, de julgar por julgar, nos conheceremos melhor e então a nossa opinião vai contar verdadeiramente! A sociedade tem moldado nossas escolhas para que vivamos conformados, e alienados à um modo de pensar, se você não abre sua mente, você se autoconfigura a fazer parte da massa que sempre vai escolher o que é melhor pra você, mesmo sem te conhecer!
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